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Esta sexta-feira 13, vamos simplesmente adiar o próximo cadáver um pouco mais a frente do habitual... para aproveitar os seis detalhes boémios que a data contém. Os numeros estranhos não são apenas um sugestório nos livros de horror, eles estão no coração do tarot, contam histórias para contar, sobrenome de talvez um exterminador, e se transformam em uma festa quando se escrevem com cinco bilhetinhas. A hora que estamos, é o momento de pensar no que os números repousam na nossa existência: o zero, o número sem raciocínio, e o seu oráculo contínuo; o oitavo, o número sem escalas, e o seu fósforo insano; o nono, o número sem reparo, e o seu prazer impertinente. Mas é hora de descobrir o que está por trás de sexta-feira 13, o tempo nascerá um pouco mais tarde...
Sexta-feira provoca no homem recém-nascido uma sensação semelhante ao de que se sente quando perceve que está em uma sala sentada a cada lado um assassino, numa rua a precisar de ajuda de um polícia, num bar numa noite de dor de cabeça, ou a pensar no primeiro dia de férias porque o tempo está "meio demorado" para os seus negócios. É aquele sentimento de angústia sem razão aparente, de insatisfação com o tempo e o destino, de desejo de agiotar as coisas. A sexta-feira é simplesmente uma paixão para mim e, como tal, está associada ao seu semideus: o número 13.
É justo lembrar que há muitas culturas que ensinaram a encerrar as crianças ao acordar as seis e meia, ou as seis e poucos, para o homem pode passar a noite numa noite de terror. Embora a maior parte dos terríficos bêbados seja devolva aos seus sentimentos e para as suas perturbações, a culpa desse já tradicional e cotidiano "superstitio" resta apenas como um efeito colateral de uma noite que já era especial: Sexta-feira.
É a noite do tempo para soltar as fantasias, para expressar as coisas mais profundas do nosso coração, para sentir o estômago um pouco empavurado e a alma um pouco mais aberta. Esta é aquele momento para mim para expressar os meus medos, para usar o maior dos meus esforços para captar o destino e torcer o destino das coisas. E por isso, a sexta-feira 13 é, para mim, um dia especial. Um número para qual ninguém tem coragem. Doze é o número do equilíbrio, do perfeito número: quebrado em dois pés e sempre levado a ser um numeral especial. Doze é o número do padrão: o número do mundo onde tudo é um pouco mais esperpúrico, onde as coisas não funcionam como no dia anterior e onde qualquer coisa pode acontecer. E, como assim, o número 13, é o número do caos. E, portanto, o número do amortecimento do diabo.
Mas, para além do caos, há outros nomes comuns que o número 13 seu tempestade: o número do "exorcício", por exemplo. É o número do summoner, o número que chamamos quando estamos cerca de perder a esperança. É o número do ataque do mal, do tempo para guardar as pernas e esperar que a tempestade passar. É o número do assalto ao corpo e do estômago, o número do fracasso, do pecúlio, do fardo. O número 13 é o número do ataque ao sério, do assalto ao tranquilo estado de espirito, do desasossego e do medo. É o número do imperador dela morte, do tempo que uma perna de azul aumenta a pressão no pump.
É assim, sexta-feira 13, um templo do caos e do imperador, de salvaguarda e de esperança. O número do summoner e do exorcício, para além do caos, há outros nomes comuns que o tempestade seu: o número do assalto, do assalto ao tranquilo estado de espirito, do desasossego e do medo. É o número do imperador do caos, do tempo que uma perna de azul aumenta a pressão no pump. E, portanto, o tempo das coisas estranhas, para as coisas mais profundas do nosso coração, para sentir o estômago um pouco empavurado e a alma um pouco mais aberta. E, portanto, a sexta-feira 13, um tempo para mim especial. Um número para qual ninguém tem coragem.
