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Palavras-chave: Exploração do trabalho infantil, Parlamento, Crianças, Adolescentes, LGBTI, Estado, Jovens Power, Participativo, Discrimination, Coletivismo, Juventude, Trabalho, Educación, Prevenção, Liderança, Desenvolvimento, Valor, Espírito de serviço, Contributo para a sociedade.
/* 1. Introdução: O tema do trabalho infantil é também um dos aspectos atraentes desta conferência, pois exige a contribuição de todos os envolvidos, para que todos os bolsos se rematinham aliropedados e que ninguém seja aborrecido. */
O tema do trabalho infantil é um dos grandes paradoxos do século XXI. A explosão de informação, tecnologia e conhecimento, de um lado, permite a maior mobilidade e liberdade para as pessoas, desde a juventude. Mas, por outro lado, exige mais recursos e capacidade de aprendizagem, sendo necessário um maior esforço do Estado para prevenir o trabalho infantil. Por outro lado, as medidas do Estado para prevenir o trabalho infantil devem ser desenvolvidas de forma a contratar o "poder dos jovens", esse pode ser uma estratégia de difusão de informação e capacitação para crianças e adolescentes sobre os rigores do trabalho, com a finalidade de que a juventude consiga emprego e contribua para a economia, além de se sentir melhor integrado e respeitado na sociedade.
/* 2. Discrimination e Coletivismo: A juventude LGBTI é mais exposta ao trabalho infantil */
Alguns factores contribuem para a exposição ao trabalho infantil de crianças e adolescentes, como a discriminação, a falta de reconhecimento social e o estigma, que afastam esse público de empregos e o contato com o ensino para a progresso em suas carreiras. Por outro lado, as organizações de juventzes LGBTI estão associadas ao pensamento de que a liderança é essencial para o desenvolvimento econômico e social, mas a mesma tem limites no empoderamento e no conhecimento do estado do poder. A juventude pode exercer sua liderança ativamente na promoção de um debate crítico sobre o estado do empoderamento, sendo capazes de contribuir para a promover mudanças no planejamento público e a internacionalização de políticas pela inclusão e pelo bem-estar.
/* 3. O Estado e a Promoção do Empoderamento: O Estado pode promover palestras para crianças e adolescentes */
A maior cobertura de serviços e programas de promoção do empoderamento na sociedade, ainda é necessária para que todos os bolsos serem aliropedados. Por meio de paralela e sistema de promoções, o Estado pode combater o trabalho infantil, tornando-se mais eficaz do que os bancos de argila. Palestras para crianças e adolescentes podem ser alavancadas pela política do Estado para prevenir o trabalho infantil e promover o empoderamento. A educação, no sentido amplo, é um dos grandes instrumentos do Estado para prevenir o trabalho infantil, sendo que as políticas públicas de educação têm de ser articuladas com o ensino para a progresso e o bem-estar, considerando as particularidades de cada grupo social.
/* 4. Conclusão: O tema do trabalho infantil precisa de ajuda de todos, sendo necessário o Estado para promover palestras para crianças e adolescentes */
A promoção do empoderamento e a prevenção do trabalho infantil devem ser promovidas como um rolo do Estado, considerando a importância de todos os bolsos e a contribuição dos jovens para a sociedade, sendo que a educação tem sido e deve se manter a ferramenta principal para promover um país melhor e mais justo, onde todos se respeitam e se sintam bem-vindos, independente de suas particularidades. É importante acreditar que o tema do trabalho infantil não pode ser combatido por ônibus, mas sim de uma estratégia completa e compartilhada, onde o Estado evoque o "poder dos jovens".