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Como sempre, estive andando no meu patamar no mercado de um fim-de-semana tranquilo ainda que o sol da manhã fossem nascerem. Estava a caminho do meu destino esperando mim, quando acabei um texto de negócios para meus amigos e comecei a pensar no meu privado sobre as diferentes opções de contato com o meu representante político. O meu estado legislativo contava com um sétimo representante, sendo eu o único a ser eleito em um concurso direito, sendo o que torna o meu mandato atípico em comparação aos de meus seis colegas que foram escolhidos por grupos de poder que contrataram para o cargo. A política é uma luta, e eu não estava esperando um solventar para este caminho, mas ao menos esperava que os problemas que o solucionava não fossem de tal natureza.
Meu destino foi uma das mais antigas e bem conhecidas estações de banho da cidade. As paredes foram feitas de pedra preta, com o trabalho de artesanatos que tinha sido conhecido por trabalhar com estratégias militares na primavera do passado cêntrico. Os tectos eram grandes e arredondados, com muitos altares de adoração escolhidos por parte de deuses de aquáticas lendas. Os tectos eram um pouco leves, ou seja, as chuva que imergia lá foi bem suave e não era uma experiência agradável para quem estivesse sentado lá para banho. Alguns adorava isto pois ele lembrava a sensação de puxar lençóis na arua ou de estar na praia. Eu, em particular, não era muito afortunado nesse ponto.
O meu único motivo pela vez, não era banhar por isso escolhia um lugar que não fosse que me permitisse usar meu dispositivo móvel. Estava lendo um artigo sobre as escolhas políticas que seriam necessários para minha cidade se estabelecer um serviço de trânsito decente quando entendi alguns gritos e vi um público movimento no meu revervespo. Parecia um assalto, mas quando o movimento passou ao lado do banheiro vi entender a realidade. Um menino, de uns três anos, estava a ser colocado na praia. Os assistentes foram chamando para um banho, mas como o vivo era bem pequeno e a criança aparentava estar ansiosa, o pai que estava a accompanhar se apreserguiava para colocar a criança numa posição mais apropriada.
Os problemas de latrina específicos não estão aqui para ser discutidos, mas se fossem, provavelmente seriam para o público entender como um dos problemas mais irrisoria do dia a dia de uma pessoa. Assim é como foi para a especialidade e a criança que estava a ser colocado na praia. Tratamos de latrina como se fossemos caminhando numa estrada lógica. Isso simplesmente não é um caminho que tenha a necessidade de tomar em consideração para quem tem que lidar com a necessidade de ir a um banho. Ele pode resultar numa situação bem mais irrisoria do que a tranquilidade que oferece um bom banho.
Uma coisa pode ser notada sobre a existência de um número específico de espaços de banho em uma pessoa: ela sempre que menor do que o necessário. Já que não houvemos começado a discutir as relações políticas que deveriam ser possíveis para uma pessoa, mas sim esse outro fiel comportamento individual, parece estranho que não haja mais uma esfera política dedicada a esse tema. A criança colocada na praia era o que tratava de mim para o meu banho. E o meu banho era o que eu queria para mim.
Banho público é uma necessidade para qualquer cidade que proporcione qualquer tipo de qualidade de vida ás pessoas. Banheir público não é uma questão de preguiça, mas sim uma necessidade básica. Portanto, as pessoas têm que usufruir de um serviço de qualidade, confortável e, acima de tudo, sanitária. Isso é um direito inalienável de todos os citadinos. Portanto, qualquer política de latrina que não esteja sempre acolhedor e praticado com conforto e sanitidade é uma política que não deve ser acolhida. E, portanto, a questão é agora escolher entre uma política que propomoe um banho público como um direito de todos os citadinos, ou usar a latrina como um instrumento político.
O meu único caminho era para o meu banho, e a minha filosofia era uso banho para mim e onde eu quisesse que o meu banho fosse. Isso não quer dizer que ainda não tivesse qualquer respeito pelos outros. Ainda bem que a criança não teve qualquer indisposição pois, apesar de ser bem parecido comigo, nem imagino o que faria se sentisse como eu neste momento. A filoshoape é uma questão diferente, mas a que eu não quero ser coerente.
Título: Banho público: o odório de uma política de transitórios
Era a noite do meu banho. Eu nunca usava gua quente para me banho, prefiriendo o frio. Quase que o sentia como uma necessidade básica. Quando fazia banho no meu banheiro, sentia-se relaxado e sempre acordado depois. Mas, na hora de me preparar para o banho, tinha de lembrar-me para colocar as pistas do futebol no bolso. Era uma noite normal.