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Na esquina da casa, o melhor amigo do Chico é o espaço no sidewalk. O "espaço" é um lugar confortável, sem jogo de calçado ou estimulação, onde o Chico pode refletir sobre a situação dele mesmo, enquanto essas fofuramas estão fazendo aquela necessidade bêbica que ele não aguenta mais. O espaço é um amigo que os adultos não tem o que fazer, o que fazer quando o espaço está em ser um obeso? E o que fazer quando isso acontece com crianças?
A obesidade é uma doença crônica que, em alguns estudos, está sendo associada a um padrão de consumo de alimentos que inclui doces sodas e snacks de baixa nutrientria adicionados a uma rotina pouco espaciais e inadequada para a expressão física das crianças. Alguns parentes não estão preocupados com a alimentação de seus filhos e continuam a refugiar-se na escola para resolver o problema, enquanto outros, apesar de terem o maior interesse pela alimentação saudável de seus filhos, confiam em nutrientes que podem ser mais eficazes na hora de prevenir doenças que podem afetar a saúde de crianças, mas que na realidade não estão dando o maior emparelhamento com a situação atual que se revela cada vez mais crítica.
A obesidade infantil traz riscos reais a crianças e adolescentes. Os riscos incluem doenças crônicas como a diabetes, problemas cardíacos, e problemas de ponte e articulações, além de impacto psicológico. Essas doenças podem levar a morte premature mas, em especial a morte cardíaca, é muito comum e relativamente está alcançando um nível crescente de importância na ciência.
Além dos riscos físicos e doenças associadas a obesidade, crianças obesas estão mais propensas a ser victimas de bullying, seja no espaço escolar ou na internet. Estudiosos e pesquisas mostram que as crianças com problemas de obesidade tem uma elevada chances de sua infância e adolescência ter prejudicadas devido a excesso de bullying e depreciação por parte de seus colegas. Além disso, crianças obesidas podem se sentir excluídas em momentos esportivos e pouco incentivados a participar de atividades físicas, sufrentam mais frequentemente palpites cardíacas e problemas respiratórios ao dormir, e alguns se sentiram mais em seu próprio estilo pode resultar em uma situação de isolamento e depresão.
A fome e a sobrepração de alimentos podem ser causas de problemas emocionais que atingem a adoção, afetãozinha e depressão, em especial quando ocorrem todos juntos. Além do mais, as crianças obesas têm mais chances de serem amostras de suicídio, sua essência ela mesma tem relatos de alta cobertura nas redes sociais e mais possibilidade de se tornar um tema de discussão.
Como solução, é importante integrar os pais na manutenção do bem-estar das crianças, otimizando as alimentação, propondo atividades físicas, observando os sintomas de depressão e a adoção, e ainda proporcionando o maior emparelhamento possível na dieta de alimentos saudáveis e na expressão física de crianças.