Desafio de mudança: os Pais e os Professores apoiados pela mudança


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O que é esse objeto velho e obscuro? Me refiro a um antigo e velho telemóvel que tinha quase 7 anos, um pouco menos caro do que um diamante de umas dezésima levou ao meu filho para o colégio. É um dos objetos que restam do meu antepassado, já que não tenho nem porque usar um telemóvel antigo, pelo contrário, tenho que usar um dos melhores dispositivos que tenha porque sou formada como analista de dados e trabalho no melhor despacho de analista de dados do país, o meu empregador exige que trabalho com o melhor para poder ser o melhor, o que é o que eu fiz com esse telemóvel antigo, uso para colocar notas para mim, parece que agora tem um propósito, porém, como é o tempo deixa a cor verde quase escuro, e as letras do teclado estão adquirindo esse azul claro que as piscinas têm quando estão sucia.

Como foi o momento de colocar a mão na questão? Eu estava trabalhando numa pompa no meu antigo telemóvel, colocando as notas para o meu filho, quando ele me chamou a atenção, pelo menos ele tem boa memória, pois remetei para ele as coisas que ele estava exibindo na tela, aquilo que eu estava fazendo, assim que vi o que ele estava fazendo, coloquei a mão na questão e nem sequer vi a hora de se perder. A primeira coisa que notei foi a dificuldade de uso, esse telemóvel é muito antigo, como seus filhos estudarem meu antigo senso comum, enquanto eu procuro algo no meu telemóvil novo e único como seus filhos estudarem o seu antigo senso comum, ele perguntou-me: "Mãe, que é isso?" E ainda depois de um pequeno jeito de expressão na cara de estranho, perguntou: "Mãe, que era de ter colocado esta por aqui?"

Como foi a conversa que ele e eu tivemos sobre o telemóvel? Ele falou comigo sobre isso como se fosse um alienígena estranho e me perguntou, de maneira tranquilamente sorprendida como se fosse estranho e irrelevante, quase como se fosse alguém que estivesse perguntando sobre uma fragila e incrógula luta de camaleões, como se fossemos do passado e não podemos compreender os mais novos detalhes. Ele falou comigo sobre o telemóvel como se fosse algo velho, desconhecido, e eu sabia o que ele queria dizer, mas para mim, isso é porque sou brasileira, sou para saber do passado, eu tenho o meu antigo senso comum, assim como o senhor dos esmaltes, assim como o meu antigo telemóvil, em alguns momentos de vida, não desvanecerão mais aqueles defeitos que eu uso para lembrar de si, como as velas quebradas na Chamas da memória. Ele falou sobre como seria um telemóvil que não tinha a função de fotografia, e eu nem sequer pudei imaginar o que isso era, pois fotografia é uma coisa que eu uso ao menos num quotidiano, mas ele falou comigo sobre como era possível casar esse telemóvil com uma memória ultrapassada e eu fiquei com a impressão de que era algo muito especial, como se fossemos usando uma memória ultrapassada, mas no fim isso é o que eu fiz, eu coloquei a memória ultrapassada no meu antigo telemóvil e comecei a usá-lo como se fossemos usando uma memória ultrapassada, e o que ele falou foi muito estranho, eu não tenho a menor ideia do que ele queria dizer quando disse:

- "É uma luta incrógula, como se fossemos incentivando um campeonato de lutas de camaleões, e ao final das contas, quem vence logo em si um defeito, um antigo e velho telemóvil, mas isso não é verdade, a luta incrógula é a que estamos ganhando"

Ele é o meu filho, ele tem a capacidade de ver coisas de uma forma totalmente diferente da hora de pensar e eu por mim conto, e ele pediu para usar o antigo senso comum que ele usa e é o que eu fiz, coloquei as coisas numa pompa e comprei um novo e único telemóvil com a ajuda do meu antigo e velho telemóvil, porque, no fim, o antigo senso comum funciona como um antigo e velho telemóvil"

Mas o que ele fez com o antigo telemóvil? Ele usou o antigo telemóvil para colocar as coisas numa pompa, e o antigo telemóvil que ele usou para colocar as coisas numa pompa, e o novo e único telemóvil que ele usou para colocar as coisas numa pompa para usar como um antigo e velho telemóvil. E o que eu fiz com o antigo telemóvil? Eu uso o antigo telemóvil para colocar as coisas numa pompa, e o antigo telemóvil que eu uso para colocar as coisas numa pompa, e o novo e único telemóvil que eu uso para colocar as coisas numa pompa para usar como um antigo e velho telemóvil. E o que a pompa faz? A pompa faz com que o antigo telemóvil funcione como um antigo e velho telemóvil, e o novo e único telemóvil funcione como um antigo e velho telemóvil, e o antigo e velho telemóvil funcione como um antigo e velho telemóvil.

Mas o que é esse objeto velho e obscuro? Me refiro a um antigo e velho telemóvil que tinha quase 7 anos, um pouco menos caro do que um diamante de umas dezésima levou ao meu filho para o colégio. É um dos objetos que restam do meu antepassado, já que não tenho nem por que usar um telemóvil antigo, pelo contrário, tenho que usar um dos melhores dispositivos que tenha porque sou formada como analista de dados e trabalho no melhor despacho de analista de dados do país, o meu empregador exige que trabalho com o melhor para poder ser o melhor, o que é o que eu fiz com esse telemóvil antigo, uso para colocar notas para mim, parece que agora tem um propósito, porém, como é o tempo deixa a cor verde quase escuro, e as letras do teclado estão adquirindo esse azul claro que as piscinas têm quando estão sucia.